Desde o lançamento de O Poço 2 na Netflix, a sequência tem gerado debates acalorados, especialmente em torno de sua abordagem de temas como desigualdade social e autoritarismo, elementos já presentes no primeiro filme.

“O Poço 2” tem gerado muita frustração entre os assinantes da Netflix, que o consideram inferior ao original. A sequência trouxe uma recepção mista, com muitos espectadores criticando a falta de inovação e o reaproveitamento de conceitos do primeiro filme.

A protagonista desta vez é Perempuán (Milena Smit), que, após ser injustamente punida, decide desafiar o sistema brutal que rege o poço, tentando salvar uma criança no nível 333.

O tema central parece ser o sacrifício e a redenção, contrastando com o foco mais individualista do primeiro filme.

No entanto, nem todos estão satisfeitos. Alguns espectadores sentem que o filme se perde em suas críticas sociais e políticas, sem oferecer soluções claras ou um desenvolvimento mais envolvente dos personagens

Com a direção novamente de Galder Gaztelu-Urrutia, O Poço 2 mantém a atmosfera claustrofóbica e de tensão constante, intensificando o horror físico e psicológico já estabelecido no primeiro filme.